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Raspberry Pi Zero, Arduino LilyPad ou Esp32?

  • Foto do escritor: Bruna Pinheiro
    Bruna Pinheiro
  • 14 de jul. de 2021
  • 2 min de leitura


A escolha do microcontrolador é muito importante para o projeto porque ela define o ambiente de desenvolvimento, as linguagens que podem ser utilizadas, a capacidade de processamento, consumo da bateria em caso de projetos que precisem de mobilidade, dentre outros fatores.

A primeira escolha para o projeto foi o Raspberry Pi Zero V1.3 justamente pela sua grande capacidade de processamento, por ser um microcontrolador que dois dos três membros da equipe possuíam, sem esquecer que ele é pequeno e não seria difícil acoplá-lo à luva. Além disso, a linguagem mais utilizada no ambiente de desenvolvimento do Raspberry é o Python, uma linguagem conhecida e apreciada por todos os membros. De fato, esse Raspberry parece a melhor escolha, contudo, o consumo dele é relativamente alto e não seria viável utilizá-lo acoplado na luva pois a bateria teria de ser trocada de hora em hora, e um melhor estudo dos requisitos revelou que não seria necessário um microcontrolador com tanta capacidade de processamento.

A segunda alternativa foi o Arduini LilyPad, que foi desenvolvido para projetos que precisassem ser vestíveis, por isso ele possui um consumo de bateria extremamente baixo e um design próprio para o acoplamento à tecidos. Para compensar esse baixo consumo a capacidade de processamento dele acaba sendo menor, mas isso não se mostrou um empecilho para o projeto. Novamente, esse Arduino pareceu realmente ser a melhor escolha, mas na hora de realizar os testes com os sensores percebeu-se que o número de portas analógicas (usadas para a leitura dos sensores flex, de pressão, giroscópio, acelerômetro e módulo blutetooth) era insuficiente.

Após o grupo se reunir para discutir as possibilidades, descobriu-se que dois dos três membros possuíam o Esp32 de 30 pinos. Ele possui uma capacidade de processamento superior ao Arduino LilyPad mas inferior ao Raspberry Pi Zero V1.3, o número de portas analógicas era suficiente e o consumo de bateria era aceitável. Por isso, esse microprocessador foi a escolha final do grupo para a luva tradutora.

 
 
 

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©2021 por Bruna Araújo Pinheiro, Caroline Rosa da Silva e Moises de Paulo Dias.
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